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  • Foto do escritorGiovanni Panatto

Bolsonaro cancela protocolo de aquisição da CoronaVac.

No dia 20 deste mês, Eduardo Pazzuello (ministro da saúde) assinou um documento onde havia a proposta de comprar 46 milhões de doses da vacina chinesa onde seria produzida pelo Instituto Butantan (no qual tem parceria com a China). No dia 21, o Presidente da República Jair Bolsonaro, fez uma declaração surpresa dizendo que o Brasil não compraria a Coronavac, e afirmou que “apenas o Brasil estaria interessado na aquisição da vacina chinesa” e ela seria aplicada para testar nos brasileiros “como cobaia”, e complementou dizendo que o País não faria negócios com a China.



O Presidente também alegou que “toda e qualquer vacina está descartada” pois ela teria que ter a certificação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e uma validade pelo MS (Ministério da Saúde).

Com tais declarações, o Presidente da República foi muito criticado por diversos brasileiros pelo motivo de que no começo da Pandemia, Bolsonaro teria gastado milhões em Cloroquina mesmo sem provas de que a mesma teria eficácia no combate ao novo Coronavírus, porém, o Presidente também foi apoiado por muitos que alegam que não podemos confiar nas vacinas chinesas já que não temos nenhum contato com os testes na China, "apenas recebemos as informações que eles desejam passar" graças ao estilo politico do País.

Alguns políticos como o Governador de São Paulo, João Dória, ficou não tão satisfeito com o discurso e escolha do Presidente Bolsonaro, já que o Governador foi um dos principais intermediários e influenciadores na compra e parceria da vacina chinesa, tudo estava “confirmado” pelo que diz Dória, Coronavac chegaria no Brasil em dezembro, e vacinaria mais de 11 milhões de paulistanos, más após o decreto do Presidente, provavelmente o País não receberá vacinas no momento.


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