Nesta quarta-feira (28), o Presidente da República Jair Bolsonaro revogou um decreto que autoriza o Ministro da Economia, Paulo Guedes, a cogitar a inclusão de Unidades Básicas de Saúde do SUS (Sistema Único de Saúde), no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), em que se trata de privatizações em qualquer área. A revogação causou muitas críticas dos brasileiros e de especialistas, que a classificaram como “Inconstitucional” e “Obscuro”, segundo entrevistas concedidas pelo portal G1, que apontaram um certo medo em que todos os recursos de saúde fossem, agora, cobrados ao invés de serem gratuitos. Bolsonaro se pronunciou, em suas redes sociais, afirmando que o Decreto 10.530 foi decidido para finalizar as despesas e pagamentos dos mais de 4000 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 168 Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) que estão inacabadas; e que “em momento algum sinalizava para a privatização do SUS”, concluindo, logo em seguida, que o Decreto poderá ser reeditado.
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